Pedro Bezerra assume 17º Departamento de Polícia Civil de Pouso Alegre

Pouso Alegre

Pedro Bezerra assume 17º Departamento de Polícia Civil de Pouso Alegre

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O 17º Departamento de Polícia Civil de Pouso Alegre está sob nova chefia. O posto a a ser ocupado pelo delegado-geral de polícia Pedro Henrique Rabelo Bezerra. Ele foi nomeado no último sábado, 11, pelo chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Joaquim Francisco Neto e Silva, para a vaga do delegado-geral Artur Augusto Ribeiro da Silva, que deve pedir afastamento para se aposentar.

Bezerra vai comandar três delegacias regionais que são responsáveis pela coordenação da polícia investigativa mineira em 72 municípios: as delegacias regionais de Pouso Alegre, Itajubá e São Lourenço.

Currículo

O delegado Pedro Henrique Rabelo Bezerra é formado em Direito, possui Pós-graduação em Ciências Penais e é Técnico em Processamento de Dados. Ingressou na Polícia Civil de Minas Gerais em 2002, quando iniciou sua carreira na cidade de São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas.

Desde então, prestou serviços nos municípios de Brazópolis, Itajubá, Pouso Alegre e Lavras. Exerceu durante esse período diversas funções na instituição, entre elas diretor de Cadeia Pública, Titular de unidades especializadas de Homicídios, Roubos e Entorpecentes, Delegado de Trânsito, Coordenador e Presidente da Banca Examinadora do DETRAN, Presidente da Comissão de Processos istrativos do DETRAN, Delegado Adido à Corregedoria Geral de Polícia Civil, Delegado Regional nas unidades de Itajubá e Pouso Alegre.

Antes de ser designado para chefia do 17º, ele ocupava o cargo de Chefe do 6º Departamento de Polícia Civil de Lavras.

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Cotidiano

Condutor morre preso a ferragens em mais um acidente com caminhões na F. Dias

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Um motorista de caminhão morreu após seu veículo tombar e ser atingido por outro na rodovia Fernão Dias, em Cambuí (MG), na manhã desta quarta-feira, 12 de junho. O acidente, que interditou parcialmente a via no sentido Belo Horizonte, é mais um de uma série de ocorrências graves envolvendo caminhões no trecho da rodovia que corta o Sul de Minas – veja o vídeo abaixo.

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor do caminhão que tombou ficou preso às ferragens e não resistiu. A faixa da direita foi bloqueada para a perícia e para a remoção do corpo, realizada pela concessionária Arteris.

Trecho perigoso

A região tem registrado frequentes acidentes com veículos pesados. Na noite de segunda-feira, 10 de junho, uma carreta colidiu com um caminhão-tanque carregando 65 mil litros de gasolina no km 872, entre Pouso Alegre e Estiva.

Com o impacto, os veículos pegaram fogo e a rodovia ficou interditada por cerca de 40 horas. No final da tarde desta quinta-feira, 12, mesmo com todas as faixas liberadas, a fila no trecho era de 10 quilômetros.

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Cotidiano

Fila por acidente com caminhão de gasolina a de 20 quilômetros na Fernão Dias

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Imagem: reprodução de redes sociais

Cerca de 36 horas após o acidente envolvendo uma carreta e um caminhão-tanque que transportava gasolina, o trecho da Fernão Dias entre Pouso Alegre e Estiva, no sentido Belo Horizonte, segue interditado – veja vídeo abaixo.

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O fluxo de veículos foi desviado para a pista contrária do quilômetro 871 ao 874, por onde segue em uma única faixa e com extrema lentidão. Por volta do meio-dia desta quinta-feira, a fila no trecho ava de 20 quilômetros.

O acidente ocorreu no final da noite de segunda-feira, 10. Uma carreta se chocou com a traseira de um caminhão-tanque que estava parado no acostamento da rodovia, na altura do quilômetro 872. Com o choque, o caminhão-tanque, que transportava 65 mil litros de gasolina, pegou fogo.

A pista precisou ser completamente interditada e só foi liberada parcialmente por volta das 3h. Desde então, equipes da Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e da empresa que istra a rodovia, a Arteris, atuam para remoção dos caminhões envolvidos no acidente.

Pela manhã, o Corpo de Bombeiros informou que já havia sido feito o transbordo do combustível, que não queimou em sua totalidade após o acidente, e que, agora, restava fazer a remoção da carreta. “De acordo com a concessionária serão colocados pneus novos no caminhão para que ele seja levado para o pátio da PRF”, apontou a corporação.

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Política

Vereadores se desentendem e quase saem no braço em Pouso Alegre

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O vereador Hélio Carlos (PT) e o vereador Frederico Coutinho (Republicanos) | Imagem: reprodução/ TV Câmara

Os vereadores Hélio Carlos (PT) e Frederico Coutinho (Republicanos) por pouco não trocaram socos no estacionamento da Câmara de Pouso Alegre (MG) na noite desta terça-feira, 10.

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O desentendimento começou ainda durante a sessão da Câmara, realizada na noite de ontem. Primeiro os dois trocaram farpas na discussão de projetos, quando Hélio criticou o deputado federal Rafael Simões (União) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Fred saiu em defesa dos políticos e questionou do colega um posicionamento acerca dos supostos casos de corrupção na gestão do prefeito Cel. Dimas (Republicanos).

A discussão se estendeu para a tribuna da Câmara. Em seu discurso, Hélio criticou o apoio de Frederico Coutinho ao deputado Rafael Simões em um projeto voltado a pequenos produtores rurais, sugerindo que Fred, que é produtor rural, poderia levar algum tipo de vantagem na ação.

A afirmação de Hélio fez a discussão escalar. Fred foi cobrar o colega pela fala no estacionamento. O clima esquentou. A partir daqui, os relatos ficam confusos. Fontes ouvidas pelo R24 afirmam que os parlamentares chegaram a vias de fato, mas nenhum deles confirmam. O que o R24 conseguiu apurar com mais de uma fonte é que eles precisaram ser contidos por dois assessores parlamentares e pelo vereador Delegado Renato Gavião (PSDB).

O R24 questionou os dois vereadores. Hélio diz que não foi atingido por Frederico Coutinho, mas diz não saber se atingiu o colega. Por sua vez, Fred, por meio de nota, afirmou que a “discussão acabou se estendendo de forma mais intensa”, mas que “felizmente tudo foi resolvido pouco depois com diálogo e respeito”.

Câmara diz não haver reclamação formalizada sobre o caso

Por meio de um aplicativo de mensagens, a assessoria de comunicação da Câmara informou de forma sucinta ao R24: “não há nenhuma reclamação formalizada até o presente momento na Casa. A Assessoria não tem informações sobre o caso”.

De amigos a rivais

Os vereadores, embora sejam de espectros políticos opostos, até cultivavam uma amizade, que vem de mandatos anteriores, mas, recentemente, viram a relação se deteriorar por uma série de desentendimentos políticos. O ano começou com a dupla na mesma trincheira, vencendo a eleição para a Mesa Diretora da Câmara contra o candidato indicado pelo governo Dimas. Daí em diante, porém, o relacionamento foi ladeira abaixo.

De um lado, Frederico Coutinho apresentou uma série de projetos conservadores na Casa, todos criticados com veemência por Hélio, vereador do campo progressista. As coisas azedaram de vez quando Fred propôs projetos de valorização e regulamentação de atividades ligadas a rodeios. Hélio, que é defensor da causa animal, protagonizou uma queda de braço com Frederico Coutinho da qual se saiu vitorioso – com a ajuda decisiva do governo Dimas.

A distância entre os parlamentares ficou ainda maior quando o embate político se acirrou na Câmara e eles definiram seus apoios aos dois principais grupos políticos locais. Hélio foi para a base de Dimas, enquanto Frederico Coutinho se aproximou de Rafael Simões.

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