Anvisa libera vacina da Pfizer para crianças a partir de 5 anos

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Anvisa libera vacina da Pfizer para crianças a partir de 5 anos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou nesta quinta-feira a vacina Pfizer para crianças a partir de 5 anos.

Pelo que ficou definido pela agência, o imunizante será aplicado em crianças de 5 a 11 anos em duas doses, com intervalos de 3 semanas. Até então, a vacina estava liberada para crianças de até 12 anos.

O imunizante aprovado pela Anvisa foi desenvolvido em uma parceria entre a Pfizer e a Wyeth especificamente para o público infantil, ao contrário do que tem feito outros laboratórios, que estão adaptando imunizantes já existentes para esta faixa etária.

Como foram realizados os testes

O estudo em que se baseou a chancela da Anvisa foi randomizado entre 2.250 crianças: elas foram divididas em dois grupos. Dois terços tomaram vacina e um terço tomou placebo (substância que não tem efeito no organismos) em um esquema de duas doses em um intervalo de 21 dias.

“Comparando crianças de 5 a 11 anos com pessoas de 16 a 25 anos, com a dosagem diferente, existe a presença de anticorpos neutralizantes com a mesma intensidade” afirmou Mendes.

As crianças que receberam a vacina durante o estudo foram imunizadas com uma dose três vezes menor do que a aplicada em jovens e adultos na atual fase de vacinação contra a Covid-19.

Expectativa de entrega

O governo federal ainda não fez o pedido dos imunizantes voltados para o público infantil. Isso porque o Ministério da Saúde considerou que só poderia fazê-lo após a aprovação da Anvisa.

O Brasil já possui o contrato de compra de 100 milhões de doses da Pfizer para 2022. O laboratório afirma que as doses para o público infantil já podem ser solicitadas dentro deste contrato, mas não Informa a partir de quando pode iniciar o falecimento.

Apesar disso Ministério da Saúde trabalha com expectativa de receber as primeiras doses ao longo do mês de janeiro, mas não tem previsão de quando a aplicação começa no público infantil.

 


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Simões fala em perdas para o estado e Sul de Minas e vota contra reforma tributária

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O deputado federal Rafael Simões (União) justificou seu voto contrário ao projeto de lei que regulamenta a reforma tributária afirmando que a mudança trará perdas para o estado e para o Sul de Minas.

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A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 17, por 324 votos a 123 e segue para sanção do presidente Lula (PT).

Em geral, a proposta, aguardada há pelo menos três décadas, é considerada um avanço em contraposição ao emaranhado tributário que envolve o país ao substituir cinco impostos por dois únicos que incidem sobre valores agregados, além de incluir gatilhos de taxação progressiva, como no caso do cashback, que devolve dinheiro de impostos para a camada mais pobre da população.

Apesar disso, o deputado se colocou entre a minoria de parlamentares contrários à regulamentação por três motivos por ele elencados: a falta de um tempo maior para que a proposta fosse debatida, supostos prejuízos à indústria mineira e a setores produtivos do Sul de Minas, como no caso do vinho, que deve ser sobretaxado de forma seletiva, no chamado ‘imposto do pecado’, sistema que aumenta tributos sobre produtos considerados supérfluos e reduz sobre aqueles tidos como essenciais.

Embora as equipes econômicas que trabalharam na proposta afirmem que a carga tributária média no país seguirá neutra, em 26,5%, o parlamentar avaliou que não há garantias de que não haverá aumento de impostos. Ao contrário, ele acredita que haverá.

“Nós não tivemos a oportunidade de duscutir pontos importantíssimos. Ela nos foi apresentada de forma açodada, impossibilitando que nós colocássemos emendas e destaques”, reclamou o parlamentar.

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Deputado Rafael Simões (União) assina PEC pelo fim da jornada 6X1

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O deputado federal e ex-prefeito de Pouso Alegre (MG), Rafael Simões (União) assinou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe o fim da jornada de trabalho 6×1. A adesão à matéria liderada pela deputada federal e ativista Érika Hilton (PSOL) foi anunciada pelo próprio político em comunicado à imprensa na manhã desta quarta-feira, 14 – veja o vídeo abaixo.

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Político de direita e identificado com a classe empresarial, Simões, a exemplo de outras figuras públicas de seu campo, vinha sofrendo pressão para aderir à matéria, que tem gerado enorme engajamento nas redes sociais e grande simpatia da classe trabalhadora.

No comunicado, porém, o deputado faz vários acenos à classe empresarial, destacando “a importância de uma análise cuidadosa e responsável sobre o impacto que essa medida pode ter, especialmente considerando a carga tributária e os juros elevados enfrentados pelos empregadores”.

Ainda conforme o deputado, a da PEC é um o para possibilitar debates, ajustes e a apresentação de emendas. Ele propõe que “o Governo Federal reduza a carga tributária proporcionalmente ao custo gerado pela redução da jornada, garantindo assim um equilíbrio entre empregador e empregado”, prossegue o comunicado.

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Eleitores de Bolsonaro preferem Tarcísio e Michele a Romeu Zema, diz pesquisa

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Pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira, 22, pela Genial/Quaest, aponta que, caso Bolsonaro fique inelegível e seja impedido de concorrer nas eleições presidenciais de 2026, o preferido de seus eleitores para substitui-lo é o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos).

Segundo a pesquisa da Quaest, o governador paulista tem a preferência de 33% dos brasileiros que dizem ter votado em Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022. Ele é seguido pela esposa do ex-presidente, Michele Bolsonaro, que tem a preferência de 24% do mesmo grupo de eleitores.

Outro postulante a herdar a posição de Bolsonaro na direita brasileira, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), aparece com 11% da preferência dos eleitores bolsonaristas.

A pesquisa Genial/Quest foi realizada entre os dias 15 e 18 de junho e ouviu 2.029 pessoas de forma em entrevistas presenciais domiciliares, que ocorreram em 120 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro estimada do levantamento é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de nível de confiabilidade.

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