Confira o que falta para o novo auxílio emergencial ser pago e seu provável valor

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Confira o que falta para o novo auxílio emergencial ser pago e seu provável valor

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Novo auxílio emergencial está perto de ser aprovado no Congresso. Valores podem variar entre R$ 100 e R$ 360 e seriam pagos em 4 parcelas | Imagem: Agência Brasil

O Senado aprovou nesta quinta-feira, 04, em segundo turno, a PEC que abre caminho para a criação do novo Auxílio Emergencial. O texto, que agora segue para análise da Câmara dos Deputados, cria mecanismos de ajuste fiscal e estipula o valor total de R$ 44 bilhões para serem gastos com o pagamento do novo auxílio.

Se o texto for aprovado em dois turnos pela Câmara dos Deputados e sem alterações, ela retorna ao Senado para ser promulgada. Se tiver alteração, ela volta a ser apreciada pelo Senado. Terminado este processo ainda será preciso definir o valor do auxílio, o número de parcelas a serem pagos, o número e o perfil de brasileiros que terão direito ao benefício.

Qual será o valor do auxílio?

Caso o valor total a ser pago permaneça em R$ 44 bilhões, é muito provável que o valor do auxílio varie entre R$ 162 e 367, a depender do número de pessoas contempladas, o que pode variar entre 30 e 67 milhões de pessoas. Como já fica claro aqui, o valor a ser pago será bastante inferior ao do ano ado, quando R$ 288 bilhões foram pagos, em parcelas iniciais de R$ 600 e depois de R$ 300, a 67,9 milhões.

O governo federal já discutiu pagar quatro parcelas de R$ 250 a R$ 300. Agora, fala também na possibilidade de adotar valores variáveis. Para beneficiários que não tenham filhos ou dependentes, a equipe econômica defende parcelas mais baixas, com valores de R$ 125, R$ 150 ou R$ 175.

O patamar de R$ 150 atualmente é o mais provável. No caso das mulheres chefes de família, o pagamento pode ser de R$ 375 por mês. O valor seria 50% mais alto do que o benefício padrão.

Quantas parcelas serão pagas e quando?

O início dos pagamentos dependem da aprovação da PEC Emergencial no Congresso, mas o governo federal trabalha para que eles sejam feitos em quatro parcelas, de março a junho.

Quem terá direito?

Ainda não há informações sólidas a respeito. Mas já é possível afirmar que os critérios serão mais rígidos do que o ano ado, já que a ideia é que o novo auxílio seja pago para, no máximo, 40 milhões de pessoas, 27,9 milhões a menos do que em 2020.

Com agências

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Aceno ao ex-presidente: Zema defende indulto a Bolsonaro e relativiza ditadura

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Imagem: Gil Leonard/Imprensa MG

Ainda correndo por fora para se cacifar à disputa pela presidência da República em 2026, e em busca do espólio eleitoral de Bolsonaro, o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), deu novas declarações polêmicas nesta quarta-feira, 04.

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O político afirmou que consideraria conceder indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se for eleito presidente em 2026. As falas, dadas em entrevista à Folha de S. Paulo, incluem ainda questionamentos sobre a classificação do regime militar (1964-1985) como ditadura.

Zema justificou a possibilidade do indulto com um argumento conciliador. “Quando você está fazendo política e só procura atacar, diminuir seus adversários, acho que isso prejudica muito o andamento da gestão”, disse. O ex-presidente responde a processos no STF por tentativa de golpe após as eleições de 2022.

Sobre o período militar, o governador evitou uma definição clara. “Não foi concedido indulto a assassinos e sequestradores durante o que eles chamam de ‘ditadura’?”, declarou. Questionado sobre sua interpretação do regime, respondeu: “Acho que tudo é questão de interpretação”.

Pressionado mais uma vez a dar sua interpretação a respeito do regime militar, Zema tergiversou. “Eu prefiro não responder, porque acho que há interpretações distintas. E houve terroristas naquela época? Houve também. Então fica aí. Acho que os historiadores é que têm de debater isso. Eu preciso me preocupar, hoje, com Minas Gerais”, prosseguiu.

O esforço do mineiro para se viabilizar como candidato à presidência é visto com descrença no meio político. Nomes como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) estão bem à frente de Zema, seja nas pesquisas de intenção de votos, seja nas costurar políticas.

Há ainda a questionável disposição de Bolsonaro em indicar alguém de fora de sua família para herdar seu espólio na provável hipótese de ele seguir inelegível em 2026.

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Simões fala em perdas para o estado e Sul de Minas e vota contra reforma tributária

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O deputado federal Rafael Simões (União) justificou seu voto contrário ao projeto de lei que regulamenta a reforma tributária afirmando que a mudança trará perdas para o estado e para o Sul de Minas.

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A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 17, por 324 votos a 123 e segue para sanção do presidente Lula (PT).

Em geral, a proposta, aguardada há pelo menos três décadas, é considerada um avanço em contraposição ao emaranhado tributário que envolve o país ao substituir cinco impostos por dois únicos que incidem sobre valores agregados, além de incluir gatilhos de taxação progressiva, como no caso do cashback, que devolve dinheiro de impostos para a camada mais pobre da população.

Apesar disso, o deputado se colocou entre a minoria de parlamentares contrários à regulamentação por três motivos por ele elencados: a falta de um tempo maior para que a proposta fosse debatida, supostos prejuízos à indústria mineira e a setores produtivos do Sul de Minas, como no caso do vinho, que deve ser sobretaxado de forma seletiva, no chamado ‘imposto do pecado’, sistema que aumenta tributos sobre produtos considerados supérfluos e reduz sobre aqueles tidos como essenciais.

Embora as equipes econômicas que trabalharam na proposta afirmem que a carga tributária média no país seguirá neutra, em 26,5%, o parlamentar avaliou que não há garantias de que não haverá aumento de impostos. Ao contrário, ele acredita que haverá.

“Nós não tivemos a oportunidade de duscutir pontos importantíssimos. Ela nos foi apresentada de forma açodada, impossibilitando que nós colocássemos emendas e destaques”, reclamou o parlamentar.

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Deputado Rafael Simões (União) assina PEC pelo fim da jornada 6X1

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Imagem: divulgação

O deputado federal e ex-prefeito de Pouso Alegre (MG), Rafael Simões (União) assinou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe o fim da jornada de trabalho 6×1. A adesão à matéria liderada pela deputada federal e ativista Érika Hilton (PSOL) foi anunciada pelo próprio político em comunicado à imprensa na manhã desta quarta-feira, 14 – veja o vídeo abaixo.

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Político de direita e identificado com a classe empresarial, Simões, a exemplo de outras figuras públicas de seu campo, vinha sofrendo pressão para aderir à matéria, que tem gerado enorme engajamento nas redes sociais e grande simpatia da classe trabalhadora.

No comunicado, porém, o deputado faz vários acenos à classe empresarial, destacando “a importância de uma análise cuidadosa e responsável sobre o impacto que essa medida pode ter, especialmente considerando a carga tributária e os juros elevados enfrentados pelos empregadores”.

Ainda conforme o deputado, a da PEC é um o para possibilitar debates, ajustes e a apresentação de emendas. Ele propõe que “o Governo Federal reduza a carga tributária proporcionalmente ao custo gerado pela redução da jornada, garantindo assim um equilíbrio entre empregador e empregado”, prossegue o comunicado.

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