Assalto ao Supermercado Central: segurança e motorista de aplicativo são presos

Polícia

Assalto ao Supermercado Central: segurança e motorista de aplicativo são presos

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O Supermercado Central é um dos mais tradicionais de Pouso Alegre | Imagem: reprodução Google

A Polícia Militar prendeu, nesta segunda-feira, 10, um segurança de supermercado e um motorista de aplicativo suspeitos de envolvimento no assalto ao Supermercado Central, no Centro de Pouso Alegre. O crime ocorreu por volta das 7h30, quando dois assaltantes armados invadiram o estabelecimento, renderam funcionários da tesouraria e fugiram levando uma grande quantia em dinheiro. Cerca de R$ 30 mil foram recuperados com o gerente.

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Os criminosos chegaram ao local em um VW Voyage branco, identificado como veículo de transporte por aplicativo. Após levantamentos, a Polícia Militar sustenta que o gerente do supermercado teria ado informações privilegiadas aos assaltantes, enquanto o motorista teria transportado os autores e aguardado para a fuga.

O motorista, de 52 anos, foi localizado e preso em sua residência, no Centro da cidade. O segurança do supermercado, de 44 anos, também foi detido durante a manhã, na mesma região. Os dois assaltantes que participaram diretamente do roubo seguem foragidos, e as buscas continuam.

Segundo testemunhas relataram à PM, um dos criminosos usava moletom vermelho, enquanto o outro vestia um moletom azul-marinho com mangas vermelhas. A istração do supermercado informou que ninguém ficou ferido durante a ação e que não houve disparos de arma de fogo.

A Polícia Militar segue em rastreamento para localizar os foragidos e também analisa imagens de câmeras de segurança na tentativa de identificar os assaltantes. Quem tiver informações pode denunciar anonimamente pelo telefone 190 ou pelo Disque Denúncia, 181. A ocorrência segue em aberto.

Correção: inicialmente, o texto informava que um dos presos era gerente do supermercado. Na verdade, o suspeito era segurança do estabelecimento. A informação já foi corrigida.

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Cotidiano

Vereador investigado por suposto abuso da filha é cassado no Sul de Minas

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O vereador Evandro L. Guimarães (PL) | Imagem: reprodução de redes sociais

A Câmara Municipal de Três Corações (MG) cassou, nesta quarta-feira (4), o mandato do vereador Evandro Ladeia Guimarães (PL), investigado por suposto abuso sexual contra a filha, de 14 anos. A decisão foi tomada em sessão extraordinária, com nove votos a favor, dois contra e duas abstenções.

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A defesa do parlamentar anunciou que recorrerá da decisão na Justiça, onde já tramitam ações contra o processo de cassação. Durante a sessão, iniciada às 14h30, a plateia presente no plenário precisou ser esvaziada para a leitura do relatório da comissão processante, que continha detalhes sigilosos por envolver menores de idade e detalhes do inquérito policial, que corre em segredo de justiça.

Polícia sugeriu arquivamento, mas cassação prevaleceu

No meio da votação, um documento da Polícia Civil indicou que o inquérito não encontrou provas suficientes para indiciar o vereador. O delegado Edgar Polo Sardinha, responsável pelo caso, confirmou a recomendação de arquivamento ao Ministério Público. Alguns vereadores usaram o argumento para justificar votos contrários ou abstenções.

Eleito com 1.214 votos em 2024, Evandro Guimarães era o parlamentar mais votado da cidade. A cassação, no entanto, põe fim ao mandato em meio à polêmica que começou em março.

Caso teve início durante o Carnaval

A investigação começou após a mãe da adolescente registrar um boletim de ocorrência em 6 de março. Ela acusou o vereador de tocar as partes íntimas da filha no dia 1º, durante uma viagem a Bom Sucesso (MG). A Polícia Civil pediu uma medida protetiva, e a Câmara criou uma comissão para apurar a conduta do parlamentar.

Na época, Guimarães negou as acusações, classificando-as como “absurdas”. Alegando que jamais cometeria um ato ‘monstruoso como esse, ainda mais contra minha filha’, afirmou. Ele disse confiar na Justiça e prometeu provar sua inocência.

O vereador alega também que a denúncia que orientou seu processo de cassação é fruto de crime, já que foi baseada em um documento rasurado, vazado de um processo que corria sob sigilo.

A Casa Legislativa emitiu uma nota repudiando “toda forma de violência” e se comprometeu a acompanhar o caso. Agora, com a cassação, os efeitos políticos do caso também deve parar na Justiça

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Polícia

PF fecha cerco contra quadrilha que atacou PM e roubou R$ 2 milhões em Itajubá

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Imagem: divulgação/PF

Cumprindo mandados em três estados, ‘Operação Pedra Amarela’ mira suspeitos de assalto violento a agência bancária e ataque a quartel da PM de Itajubá. Ação criminosa brutal aterrorizou Itajubá em junho de 2022

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira, 29 de maio, a segunda fase da Operação Pedra Amarela, que investiga uma quadrilha acusada de roubar R$ 2 milhões de uma agência da Caixa Econômica Federal e atacar um batalhão da Polícia Militar em Itajubá (MG), em junho de 2022. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em São Paulo, Minas Gerais e Bahia.

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Segundo a PF, o grupo, composto por cerca de 20 criminosos fortemente armados, usou fuzis e explosivos no assalto. Além do roubo, o ataque deixou quatro policiais e um morador feridos. Um estudante que foi baleado durante a ação morreu dias depois em São Paulo.

Buscas em três estados

Os mandados, expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal de Belo Horizonte, foram executados em Porto Seguro (BA), Itabirito (MG), São Paulo (SP), Osasco (SP) e Carapicuíba (SP). Três dos alvos estão na capital paulista. A PF busca provas que liguem os suspeitos ao crime.

Os investigados podem responder por organização criminosa armada, roubo majorado, posse ilegal de armas de fogo e adulteração de identificação de veículos. A primeira fase da operação, em junho de 2023, resultou na apreensão de armas, explosivos e celulares.

Criminosos aterrorizaram Itajubá em 2022

Na noite do ataque, os criminosos dividiram-se em dois grupos: um invadiu a agência bancária, enquanto o outro atacou o quartel da PM com tiros e incêndios em veículos para dificultar a reação policial. Vídeos compartilhados por moradores mostraram tiroteios intensos e reféns sendo levados.

Sete carros usados na ação foram abandonados em cidades da região. Um deles, encontrado em Brazópolis (MG), tinha sangue, explosivos e marcas de tiros. Um suspeito foi preso no local após confronto. Outro foi detido dias depois em São Paulo, onde a polícia apreendeu fuzis, coletes à prova de balas e explosivos.

O Ministério Público Federal (MPF) já denunciou um dos envolvidos, que teria participado diretamente do planejamento do assalto. A investigação continua para identificar outros participantes e crimes relacionados.

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Polícia

Polícia prende três em operações na Dique 2, São Geraldo e Tijuca

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Polícia prendeu um foragido, uma suspeita por tráfico e um homem por receptação de uma bicicleta furtada | Foto: PM

A Polícia Militar realizou nesta segunda-feira, 26 de maio, em Pouso Alegre, a prisão de três indivíduos em operações distintas na Avenida Dique II e nos bairros São Geraldo e Tijuca. As ações resultaram na captura de um foragido da Justiça, uma mulher por tráfico de drogas e um homem por receptação.

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Foragido na Dique II

Na Avenida Dique II, um homem de 37 anos foi detido após abordagem policial. Ele foi identificado como foragido do sistema prisional, uma vez que não havia retornado da saída temporária do Dia das Mães.

Tráfico de drogas no São Geraldo

Já no bairro São Geraldo, uma mulher de 27 anos foi presa em flagrante por tráfico de drogas. Com ela, os policiais encontraram 19 papelotes de cocaína. Próximo ao local da abordagem, foram descobertos mais 38 pinos da mesma substância, escondidos dentro de uma lata, além de R$ 40,00. Segundo a própria mulher, o dinheiro era proveniente da venda de entorpecentes.

Receptação na Tijuca

Por fim, no bairro Tijuca, um homem de 31 anos foi detido por receptação. Ele foi abordado enquanto conduzia uma bicicleta que possuía registro de furto. O indivíduo confessou aos policiais ter adquirido o veículo por um valor muito abaixo do praticado no mercado.

Materiais apreendidos pela PM durante as operações | Foto: PM

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