Genro planejou assalto que terminou na morte de idoso em Heliodora, diz Polícia

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Genro planejou assalto que terminou na morte de idoso em Heliodora, diz Polícia

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Sítio onde ocorreu o latrocínio | Foto: PC

A Polícia Civil concluiu as investigações sobre o latrocínio ocorrido em junho, na zona rural de Heliodora, no Sul de Minas. Segundo as autoridades, o genro da vítima teria planejado o crime que terminou com a morte de um idoso de 63 anos. Dois homens, de 29 e 30 anos, foram indiciados pelo caso.

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O crime aconteceu na noite de 26 de junho do ano ado, quando a vítima estava em casa e foi surpreendida por um homem armado. O criminoso atirou contra o idoso e levou R$ 15 mil em dinheiro, valor que seria usado para a compra de uma caminhonete destinada ao transporte da produção de café da família.

Após meses de investigação, a Polícia Civil identificou que o genro da vítima teria articulado o saque do dinheiro e fornecido informações detalhadas sobre a rotina do idoso. Conforme apontado pela investigação, conversas de aplicativo de mensagens indicam que ele orientou a ação criminosa e envolveu seu primo na execução do assalto.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, dias antes do crime, o suspeito teria vendido um revólver calibre .38, utilizado no latrocínio. As mensagens trocadas entre os envolvidos mostram que a abordagem foi cuidadosamente planejada para garantir o roubo do dinheiro.

Com a conclusão do inquérito, os dois suspeitos foram formalmente indiciados por latrocínio. O caso foi encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, que darão sequência ao processo criminal.

Inquérito do crime foi tocado pela delegacia de Polícia Civil em Natércia | Foto: PC

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Polícia

Idoso chama homem de ‘macaco’ e o agride com bengala no Sul de Minas

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Um caso de injúria racial e agressão parou o centro de Machado, no Sul de Minas, na tarde de quinta-feira, 5 de junho. Um homem de 60 anos foi atingido com uma bengala por um idoso de 68 após defender uma mulher de comentários ofensivos. O agressor ainda teria chamado a vítima de “macaco” e “pau de fumo”.

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O incidente ocorreu em frente a um shopping. A vítima estava em seu horário de almoço, quando observou o agressor incomodando uma mulher. Ele decidiu intervir, pedindo que o idoso respeitasse a mulher.

O homem de 68 anos não gostou de ser interpelado e reagiu com os xingamentos racistas. Quando o homem disse que chamaria a polícia, a violência escalou, com o agressor o atingindo com uma bengala.

Polícia Civil vai investigar o caso

Testemunhas confirmaram a agressão à Polícia Civil, incluindo a mulher envolvida na discussão inicial. O suspeito, encontrado em uma praça próxima, negou parte das ofensas, mas itiu o uso da bengala e que teria chamado o homem de ‘preto’.

O caso foi registrado como injúria racial e lesão corporal. Desde 2023, a injúria racial é equiparada ao crime de racismo no Brasil, com penas de dois a cinco anos de prisão, além de ser inafiançável e imprescritível. A polícia segue investigando o ocorrido.

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Polícia

Homem é preso por atraso de pensão e cultivo de maconha em Pouso Alegre

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Um homem de 33 anos foi preso na madrugada desta quinta-feira, 5, na região do bairro Faisqueira, em Pouso Alegre, por atraso de pensão alimentícia. Durante a ação, policiais também apreenderam uma planta de maconha cultivada na garagem da casa onde ele se escondia.

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A operação foi deflagrada após informações da Seção de Inteligência da Polícia Militar, que apontavam o paradeiro do suspeito. Ao chegar ao local, os militares foram recebidos por um morador e, ao entrar na residência, avistaram um vaso com a planta semelhante à cannabis sativa. O homem, que já tinha um mandado de prisão expedido pela Comarca de Monte Sião, foi detido imediatamente.

Suspeito negou posse da droga

Questionado, o homem tentou se desvincular da maconha, alegando que a planta pertencia a outra pessoa. No entanto, diante das evidências, ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil, onde o acusado ou por procedimentos legais. Além da dívida com a pensão alimentícia, ele agora responde por crime relacionado a entorpecentes.

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Cotidiano

Vereador investigado por suposto abuso da filha é cassado no Sul de Minas

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O vereador Evandro L. Guimarães (PL) | Imagem: reprodução de redes sociais

A Câmara Municipal de Três Corações (MG) cassou, nesta quarta-feira (4), o mandato do vereador Evandro Ladeia Guimarães (PL), investigado por suposto abuso sexual contra a filha, de 14 anos. A decisão foi tomada em sessão extraordinária, com nove votos a favor, dois contra e duas abstenções.

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A defesa do parlamentar anunciou que recorrerá da decisão na Justiça, onde já tramitam ações contra o processo de cassação. Durante a sessão, iniciada às 14h30, a plateia presente no plenário precisou ser esvaziada para a leitura do relatório da comissão processante, que continha detalhes sigilosos por envolver menores de idade e detalhes do inquérito policial, que corre em segredo de justiça.

Polícia sugeriu arquivamento, mas cassação prevaleceu

No meio da votação, um documento da Polícia Civil indicou que o inquérito não encontrou provas suficientes para indiciar o vereador. O delegado Edgar Polo Sardinha, responsável pelo caso, confirmou a recomendação de arquivamento ao Ministério Público. Alguns vereadores usaram o argumento para justificar votos contrários ou abstenções.

Eleito com 1.214 votos em 2024, Evandro Guimarães era o parlamentar mais votado da cidade. A cassação, no entanto, põe fim ao mandato em meio à polêmica que começou em março.

Caso teve início durante o Carnaval

A investigação começou após a mãe da adolescente registrar um boletim de ocorrência em 6 de março. Ela acusou o vereador de tocar as partes íntimas da filha no dia 1º, durante uma viagem a Bom Sucesso (MG). A Polícia Civil pediu uma medida protetiva, e a Câmara criou uma comissão para apurar a conduta do parlamentar.

Na época, Guimarães negou as acusações, classificando-as como “absurdas”. Alegando que jamais cometeria um ato ‘monstruoso como esse, ainda mais contra minha filha’, afirmou. Ele disse confiar na Justiça e prometeu provar sua inocência.

O vereador alega também que a denúncia que orientou seu processo de cassação é fruto de crime, já que foi baseada em um documento rasurado, vazado de um processo que corria sob sigilo.

A Casa Legislativa emitiu uma nota repudiando “toda forma de violência” e se comprometeu a acompanhar o caso. Agora, com a cassação, os efeitos políticos do caso também deve parar na Justiça

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