Homem é preso por atraso de pensão e cultivo de maconha em Pouso Alegre

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Homem é preso por atraso de pensão e cultivo de maconha em Pouso Alegre

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Um homem de 33 anos foi preso na madrugada desta quinta-feira, 5, na região do bairro Faisqueira, em Pouso Alegre, por atraso de pensão alimentícia. Durante a ação, policiais também apreenderam uma planta de maconha cultivada na garagem da casa onde ele se escondia.

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A operação foi deflagrada após informações da Seção de Inteligência da Polícia Militar, que apontavam o paradeiro do suspeito. Ao chegar ao local, os militares foram recebidos por um morador e, ao entrar na residência, avistaram um vaso com a planta semelhante à cannabis sativa. O homem, que já tinha um mandado de prisão expedido pela Comarca de Monte Sião, foi detido imediatamente.

Suspeito negou posse da droga

Questionado, o homem tentou se desvincular da maconha, alegando que a planta pertencia a outra pessoa. No entanto, diante das evidências, ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil, onde o acusado ou por procedimentos legais. Além da dívida com a pensão alimentícia, ele agora responde por crime relacionado a entorpecentes.

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Polícia

Idoso chama homem de ‘macaco’ e o agride com bengala no Sul de Minas

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Um caso de injúria racial e agressão parou o centro de Machado, no Sul de Minas, na tarde de quinta-feira, 5 de junho. Um homem de 60 anos foi atingido com uma bengala por um idoso de 68 após defender uma mulher de comentários ofensivos. O agressor ainda teria chamado a vítima de “macaco” e “pau de fumo”.

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O incidente ocorreu em frente a um shopping. A vítima estava em seu horário de almoço, quando observou o agressor incomodando uma mulher. Ele decidiu intervir, pedindo que o idoso respeitasse a mulher.

O homem de 68 anos não gostou de ser interpelado e reagiu com os xingamentos racistas. Quando o homem disse que chamaria a polícia, a violência escalou, com o agressor o atingindo com uma bengala.

Polícia Civil vai investigar o caso

Testemunhas confirmaram a agressão à Polícia Civil, incluindo a mulher envolvida na discussão inicial. O suspeito, encontrado em uma praça próxima, negou parte das ofensas, mas itiu o uso da bengala e que teria chamado o homem de ‘preto’.

O caso foi registrado como injúria racial e lesão corporal. Desde 2023, a injúria racial é equiparada ao crime de racismo no Brasil, com penas de dois a cinco anos de prisão, além de ser inafiançável e imprescritível. A polícia segue investigando o ocorrido.

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Cotidiano

Vereador investigado por suposto abuso da filha é cassado no Sul de Minas

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O vereador Evandro L. Guimarães (PL) | Imagem: reprodução de redes sociais

A Câmara Municipal de Três Corações (MG) cassou, nesta quarta-feira (4), o mandato do vereador Evandro Ladeia Guimarães (PL), investigado por suposto abuso sexual contra a filha, de 14 anos. A decisão foi tomada em sessão extraordinária, com nove votos a favor, dois contra e duas abstenções.

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A defesa do parlamentar anunciou que recorrerá da decisão na Justiça, onde já tramitam ações contra o processo de cassação. Durante a sessão, iniciada às 14h30, a plateia presente no plenário precisou ser esvaziada para a leitura do relatório da comissão processante, que continha detalhes sigilosos por envolver menores de idade e detalhes do inquérito policial, que corre em segredo de justiça.

Polícia sugeriu arquivamento, mas cassação prevaleceu

No meio da votação, um documento da Polícia Civil indicou que o inquérito não encontrou provas suficientes para indiciar o vereador. O delegado Edgar Polo Sardinha, responsável pelo caso, confirmou a recomendação de arquivamento ao Ministério Público. Alguns vereadores usaram o argumento para justificar votos contrários ou abstenções.

Eleito com 1.214 votos em 2024, Evandro Guimarães era o parlamentar mais votado da cidade. A cassação, no entanto, põe fim ao mandato em meio à polêmica que começou em março.

Caso teve início durante o Carnaval

A investigação começou após a mãe da adolescente registrar um boletim de ocorrência em 6 de março. Ela acusou o vereador de tocar as partes íntimas da filha no dia 1º, durante uma viagem a Bom Sucesso (MG). A Polícia Civil pediu uma medida protetiva, e a Câmara criou uma comissão para apurar a conduta do parlamentar.

Na época, Guimarães negou as acusações, classificando-as como “absurdas”. Alegando que jamais cometeria um ato ‘monstruoso como esse, ainda mais contra minha filha’, afirmou. Ele disse confiar na Justiça e prometeu provar sua inocência.

O vereador alega também que a denúncia que orientou seu processo de cassação é fruto de crime, já que foi baseada em um documento rasurado, vazado de um processo que corria sob sigilo.

A Casa Legislativa emitiu uma nota repudiando “toda forma de violência” e se comprometeu a acompanhar o caso. Agora, com a cassação, os efeitos políticos do caso também deve parar na Justiça

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Polícia

PF fecha cerco contra quadrilha que atacou PM e roubou R$ 2 milhões em Itajubá

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Imagem: divulgação/PF

Cumprindo mandados em três estados, ‘Operação Pedra Amarela’ mira suspeitos de assalto violento a agência bancária e ataque a quartel da PM de Itajubá. Ação criminosa brutal aterrorizou Itajubá em junho de 2022

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira, 29 de maio, a segunda fase da Operação Pedra Amarela, que investiga uma quadrilha acusada de roubar R$ 2 milhões de uma agência da Caixa Econômica Federal e atacar um batalhão da Polícia Militar em Itajubá (MG), em junho de 2022. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em São Paulo, Minas Gerais e Bahia.

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Segundo a PF, o grupo, composto por cerca de 20 criminosos fortemente armados, usou fuzis e explosivos no assalto. Além do roubo, o ataque deixou quatro policiais e um morador feridos. Um estudante que foi baleado durante a ação morreu dias depois em São Paulo.

Buscas em três estados

Os mandados, expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal de Belo Horizonte, foram executados em Porto Seguro (BA), Itabirito (MG), São Paulo (SP), Osasco (SP) e Carapicuíba (SP). Três dos alvos estão na capital paulista. A PF busca provas que liguem os suspeitos ao crime.

Os investigados podem responder por organização criminosa armada, roubo majorado, posse ilegal de armas de fogo e adulteração de identificação de veículos. A primeira fase da operação, em junho de 2023, resultou na apreensão de armas, explosivos e celulares.

Criminosos aterrorizaram Itajubá em 2022

Na noite do ataque, os criminosos dividiram-se em dois grupos: um invadiu a agência bancária, enquanto o outro atacou o quartel da PM com tiros e incêndios em veículos para dificultar a reação policial. Vídeos compartilhados por moradores mostraram tiroteios intensos e reféns sendo levados.

Sete carros usados na ação foram abandonados em cidades da região. Um deles, encontrado em Brazópolis (MG), tinha sangue, explosivos e marcas de tiros. Um suspeito foi preso no local após confronto. Outro foi detido dias depois em São Paulo, onde a polícia apreendeu fuzis, coletes à prova de balas e explosivos.

O Ministério Público Federal (MPF) já denunciou um dos envolvidos, que teria participado diretamente do planejamento do assalto. A investigação continua para identificar outros participantes e crimes relacionados.

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