Pouso Alegre terá atos contra e a favor de Bolsonaro no Sete de Setembro

Política

Pouso Alegre terá atos contra e a favor de Bolsonaro no Sete de Setembro

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A tensão política em torno do Sete de Setembro terá desdobramentos em Pouso Alegre. A Praça Senador José Bento, principal espaço público do Centro, terá duas manifestações ao longo do dia. De manhã, estarão presentes grupos em defesa do presidente Jair Bolsonaro e, à tarde, grupos contrários ao político.

As mobilizações na cidade reproduzem movimentos que devem ocorrer em todo o país em meio ao clima de temor, em alguns setores da sociedade, de que os atos possam descambar para a violência, especialmente nos grandes centros urbanos.

O primeiro ato em Pouso Alegre, marcado para as 9h30, tem como um de seus organizadores o grupo Direita Unida de Pouso Alegre (DUPAR) e tem viés favorável ao governo. De acordo com um de seus organizadores, o ex-vereador Frederico Coutinho, o  grupo reúne pessoas de Pouso Alegre e região que estariam preocupadas com “o cerceamento da liberdade de expressão”.

Para eles, direitos e garantias fundamentais previstas na Constituição estariam em risco por ações do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Não concordamos mais com essas ações arbitrárias, de prisões ilegais pelo Supremo [Tribunal Federal]. E também dizer que, nós pouso-alegrenses e membros da direita de Pouso Alegre e região queremos um país melhor; um país aonde o Supremo Tribunal Federal age em cima da lei para coibir a corrupção e defender a nossa Constituição e nossas garantias”, explana.

Além da crítica à corte suprema, a outra pauta central que une o grupo é o apoio a Jair Bolsonaro. Para eles, o presidente tem importantes ações em infraestrutura, apoio aos produtores rurais e estaria obtendo um ótimo desempenho na vacinação em massa da população contra a Covid-19. “Isso vem causando preocupação às velhas forças políticas de centro-esquerda do país. E eles tentam, a todo momento, interferir, utilizando, muitas vezes, de influência com outros poderes para prejudicar a atual istração e, nisso, eles vêm afrontando a Constituição nas nossas garantias fundamentais”, avalia.

Ato das 15h pedirá ‘Fora Bolsonaro’

A visão dos grupos que vão protestar na Praça da Catedral às 15h não poderia ser mais diferente da externada pelo movimento de direita. Para os integrantes desse campo, que vai pedir ‘Fora Bolsonaro’, o presidente não apenas foi incompetente na gestão da pandemia, como teria parte da responsabilidade nas mortes por sua postura “negacionista” e pela demora na compra de vacinas, que só deslanchou depois de uma imensa pressão popular.

Além disso, a avaliação do grupo é que a gestão econômica do presidente é responsável pelo desemprego, pela crise no preço dos alimentos, a disparada da gasolina e, agora, a crise energética que se anuncia.

O ato anti-Bolsonaro foi convocado em Pouso Alegre e outras 299 cidades do país. De acordo com uma de suas organizadoras em Pouso Alegre, Lívia Macedo, diretora da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), os atos envolvem movimentos sociais, sindicais e partidos políticos.

“A gente tem visto nas pesquisas que a popularidade do Bolsonaro tem caído e muito. E não é à toa. O povo vem percebendo o que significa ter um governo que é neofacista, que é ultraliberal e que ataca os direitos do povo brasileiro e a nossa dignidade”, aponta.

Para ela, o governo de Bolsonaro não investe em ciência, tecnologia e educação, minando as possibilidades de o país se desenvolver de forma autônoma e oferecer oportunidades para todos. Considera-o ainda um governo “entreguista”, se referindo ao fato de ele estar privatizando algumas das principais estatais nacionais, como a Petrobrás e a Eletrobrás.

“É um governo que, claramente, também não gosta do nosso povo, não gosta da nossa cultura, que de nacionalista não tem nada. Nós estaremos nas ruas pelo ‘Fora Bolsonaro’ e por uma verdadeira independência do nosso país, de um país que quer ser grande, que quer ser desenvolvido, que quer cuidar do povo e, para isso, a gente não pode abrir mão do investimento em ciência, a gente não pode abrir mão das nossas riquezas, do nosso patrimônio”, conclui Lívia.

 


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Política

Pouso Alegre terá listas públicas para filas de espera na saúde e creches

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A Câmara Municipal de Pouso Alegre aprovou na noite desta terça, 03, por unanimidade, dois projetos de lei que garantem maior transparência nas filas de espera por vagas em creches e atendimentos na saúde pública. As novas regras, propostas por vereadores, visam divulgar listagens atualizadas e critérios de priorização, assegurando o direito à informação dos cidadãos.

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Creches: lista de espera será pública

O Projeto de Lei nº 8020/2025, de autoria dos vereadores Leandro Morais (União) e Israel Russo (União), obriga a Prefeitura a divulgar mensalmente a lista de espera para vagas em escolas municipais e Centros de Educação Infantil (CEIMs). A lista deve conter iniciais do nome da criança, data de nascimento, data de inscrição, unidade pretendida e classificação na fila.

As informações serão afixadas em locais visíveis nas escolas e disponibilizadas no site oficial da Prefeitura, com filtros para facilitar a consulta. Além disso, os critérios de seleção e priorização deverão ser divulgados de forma clara e ível.

Atualmente, a Secretaria Municipal de Educação já adota a divulgação de listas públicas para a fila de espera por vagas nas creches, mas com o projeto de lei a prática deverá ser institucionalizada, tendo continuidade garantida em gestões futuras na pasta.

Saúde: filas de exames e consultas também serão transparentes

Já o Projeto de Lei nº 7979/2025, assinado pelos vereadores Leandro Morais, Israel Russo e Delegado Renato Gavião (PSDB), determina a divulgação das listas de espera por consultas, exames e cirurgias na rede pública de saúde. Os dados incluirão número do Cartão SUS, data de nascimento, tipo de procedimento e situação atual da solicitação.

Para preservar a privacidade, apenas informações agregadas serão publicadas, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Casos emergenciais, atestados por laudo médico ou decisão judicial, terão prioridade.

Base governista inclui hospital na lista pública

A proposta já havia sido votada em primeiro turno na semana ada, quando foi alterada por uma emenda. Inicialmente, o projeto previa a divulgação da fila de pacientes apenas no âmbito da saúde pública municipal. Mas uma emenda apresentada pela base governista incluiu todos os prestadores de serviços do SUS que atuam no município, como é o caso, por exemplo, do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) e de consórcios de saúde como o Cisamesp e CISLAGOS.

Medidas alinhadas à transparência

Ambos os projetos seguem princípios da Lei de o à Informação e da Constituição Federal, que garantem o direito à informação pública. Para ter efetividade, porém, os projetos precisam ser sancionados pelo prefeito Cel. Dimas (Republicanos) e implementado na prática pela Prefeitura.

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Política

Base se confunde, aprova emenda da oposição e desidrata reforma istrativa de Dimas

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Imagem: reprodução TV Câmara

Em meio à confrontação política crescente na Câmara, as sessões seguem cada vez mais confusas. Não foi diferente na tarde e início da noite desta quinta-feira, 29. Oito vereadores da base do governo Cel. Dimas (Republicanos) e um independente reuniram s e convocaram uma sessão extraordinária para votar a reforma istrativa proposta pela Prefeitura. Depois de uma longa guerra de pareceres, discussões de bastidores e forte obstrução da oposição, a proposta seria finalmente aprovada. E foi: por 10 votos a 3, mas…

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Tudo caminhava para um vitória acachapante da base governista após meses de discussão na Casa, só que não. Em uma confusão inacreditável, os vereadores da base votaram, sem querer, a favor de uma emenda que desidratou a reforma istrativa.

De autoria do vereador Israel Russo (União), ela reduziu de 33 para 7 o número de cargos comissionados que o projeto original da Prefeitura criava. As criações de quatro novas secretarias, duas superintendências e um departamento foram mantidas no projeto.

Depois da confusão, o líder do governo. Dionísio Pereira (Republicanos) chegou a pedir a retirada do projeto de lei, mas recuou e a proposta acabou aprovada, com a emenda, por 10 votos a favor e 3 contrários.

O autor da emenda se surpreendeu com o voto favorável da base: “Eu fico um pouco abismado, confesso que fiquei confuso com a votação da emenda, eu não entendi exatamente, mas a parte boa de ter sido aprovado essa emenda é que eu vejo que meus colegas vereadores reconheceram a importância de aprovar aqueles cargos que são relacionados à Saúde, à Cultura, ao Esporte e, especialmente à Defesa, que vai então possibilitar a criação da Guarda Civil Municipal”, pontuou Russo.

Apesar da confusão, o líder de governo não chegou a itir o equívoco da base ao ser questionado pelo R24. Em plenário, porém, Oliveira Altair (Republicanos), apontou o erro. “Seria (sic) 33 cargos… tanto na confusão… o senhor não tem culpa nenhuma (se referindo ao presidente da Câmara), o senhor explicou muito bem explicado (sobre a votação da emenda), mas os colegas acabou (sic) não entendendo”, lamentou.

Bastidores

A confusão entre os vereadores da base se deu por que, no momento da votação da emenda, o líder do governo não estava no plenário – resolvia um incidente no qual se envolveu durante uma entrevista em que teria tomado o celular de um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). A polícia foi chamada para registrar a ocorrência.

Com a ausência do líder, os parlamentares não sabiam se votavam a favor ou contra a emenda. Como Russo e Leandro Morais votaram contra, eles decidiram votar a favor, consumando o constrangedor equívoco. Entre os vereadores da base, apenas David Andrade (Avante) votou contra a emenda, como esperado.

A proposta de Russo não contou com o voto do próprio autor, mas foi aprovada por 8 votos a 3, com apoio maciço e involuntário da base governista.

Extraordinária expõe embate de governistas com a presidência da Câmara

A convocação de sessão extraordinária por vereadores é prevista no regimento interno da Câmara, mas não é comum. Em geral, é o presidente da Casa quem convoca as extraordinárias depois de solicitação ou acordo com o Executivo ou vereadores para a votação de projetos urgentes.

Neste caso, porém, a base se mobilizou pela convocação da extraordinária por entender que o presidente da Casa, o vereador Dr. Edson (Republicanos), não estaria disposto a colaborar com o governo.

A indisposição entre governistas e presidente da Câmara aumentou nos últimos dias depois que, na sessão de terça-feira, 27, a reforma istrativa deixou de ser votada por expiração do prazo sessão, que atingiu cinco horas de duração.

A reunião até poderia se prorrogada por mais uma hora, mas os vereadores da base governista sequer pediram a prorrogação, por entenderem que a reunião continuaria a ser postergada até o fim do novo prazo, considerando que a presidência da Casa e a oposição estariam articulados nesse propósito.

A saída encontrada pelos parlamentares foi a convocação da sessão extraordinária à revelia do presidente da Casa, o que ocorreu na tarde desta quinta-feira.

Criação de secretarias e novos cargos: a reforma istrativa da Prefeitura

A matéria prevê diversas mudanças na estrutura do município, com a criação de uma nova secretaria, a elevação de três superintendências ao status de secretaria, além da criação de duas novas superintendências e um departamento (confira ao final do texto o detalhamento das novas pastas, cargos e impacto financeiro).

Havia ainda a previsão de criação de 33 novos cargos em comissão, vagas que podem ser preenchidas por indicação política. Todos eles comporiam a nova estrutura istrativa proposta no projeto de lei. Do total de cargos, 15 integrariam a Secretaria de Defesa Social, que ará a comandar a nova Guarda Municipal de Pouso Alegre.

Os outros 18 cargos seriam divididos entre seis secretarias: a Secretaria Licitações e Contratações Públicas; a de Infraestrutura, Obras e Serviços Públicos; e as de Saúde, Cultura, Esporte e istração.

Mas com a emenda proposta por Russo e aprovada por engano pelos vereadores da base, apenas sete cargos foram mantidos.

Cel. Dimas defende reforma istrativa para ampliação dos serviços públicos

A reestruturação istrativa, com a criação de novas secretarias e ampliação de servidores, vem sendo defendida pelo prefeito Cel. Dimas desde o fim do seu primeiro mandato, quando ele realizou um concurso público para 429 vagas.

Segundo o prefeito, a estrutura istrativa do município não acompanhou o crescimento da cidade (que tem a maior taxa de expansão populacional do sul de Minas).

A ideia é realizar um novo concurso público assim que a reforma istrativa for aprovada na Câmara. A previsão é que o certame abra 300 vagas para servidores efetivos.

Polêmica em torno de cargos comissionados

A principal crítica da oposição acerca da reforma istrativa se dá em torno da criação dos cargos comissionados. Além de argumentar que as posições não ariam de um ‘cabide de empregos’, vereadores como Israel Russo e Leandro Morais (União) apontam que, da forma como foi apresentado, o projeto é inconstitucional, pois viola entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em julgamento de repercussão geral, a corte já estabeleceu que cargos em comissão devem ter relação com as funções de chefia e assessoramento, guardando vínculo de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado.

Segundo os vereadores da oposição, a reforma istrativa da Prefeitura não justificaria plenamente a necessidade dos cargos comissionados, sendo que muitos deles exerceriam funções técnicas e burocráticas, contrariando o entendimento da suprema corte.

Os vereadores da base, no entanto, argumentam que os cargos comissionados são criados da mesma forma desde 2018. A proposta é que o projeto de lei seja aprovado como está e que uma força tarefa readéque os cargos que não estiverem em linha com o entendimento do STF.

Há também quem acuse os vereadores de hipocrisia, já que, em abril, a Câmara aprovou a criação de 15 novos cargos de assessores, um para cada vereador da Casa, que, antes da medida, já contavam com o apoio de dois assessores.

Confira ponto a ponto a reforma istrativa proposta pela Prefeitura:

O Projeto de Lei nº 1.571, de 21 de março de 2025, promove alterações na Lei Municipal nº 5.881/2017, com o objetivo de “aprimorar a gestão pública e os serviços prestados à população”. As principais mudanças incluem:

1. Criação de Novas Secretarias:

Secretaria Municipal de Defesa Social (já existia como superintendência): Coordenará a Guarda Civil Municipal e ações de segurança pública, defesa civil e proteção ao patrimônio.
– Secretaria Municipal de Licitações e Contratações Públicas: Substitui a Superintendência de Gestão de Recursos Materiais, focando em transparência e eficiência nos processos licitatórios.
– Secretaria Municipal de Cultura (já existia como superintendência): Elevada de superintendência para secretaria, com maior capacidade operacional.
– Secretaria Municipal de Esportes (já existia como superintendência): Responsável por políticas esportivas e manutenção de espaços públicos.

2. Novas superintendências e departamento:
– Superintendência de Planejamento e Fiscalização de Obras Públicas: Fortalece o controle sobre obras públicas.
– Superintendência de Execução Orçamentária e Compras em Saúde: Garante transparência na gestão de recursos da saúde.
– Departamento de Coleta Seletiva e Sustentabilidade: Promove a gestão de resíduos e sustentabilidade.

3. Criação de Cargos:
– Seriam criados 33 novos cargos em comissão, distribuídos principalmente na Secretaria de Defesa Social, além de outros cargos em diversas secretarias para e técnico e istrativo. Mas com a emenda do vereador Israel Russo, serão criados apenas 7.

4. Impacto Orçamentário:
– O impacto orçamentário seria de R$ 2,2 milhões em 2025, R$ 3,7 milhões em 2026 e R$ 3,9 milhões em 2027. Com a emenda do vereador, no entanto, o impacto será de R$ 430,3 mil em 2025, R$ 449,1 mil em 2026, R$ 446,6 mil em 2027.

5. Justificativas para criação dos cargos:
– Melhoria na prestação de serviços públicos, com foco em segurança, transparência, eficiência e sustentabilidade.
– Atendimento a demandas da população, como segurança pública e gestão ambiental.
– Modernização dos processos istrativos e licitatórios.

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Política

Fila de espera na Saúde será divulgada em listagem pública em Pouso Alegre

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A Câmara Municipal de Pouso Alegre aprovou um projeto de lei que obriga a divulgação das filas de espera por consultas, exames e cirurgias na rede pública de saúde. A proposta, de autoria dos vereadores Leandro Morais (União), Israel Russo (União) e Delegado Renato Gavião (PSDB), foi aprovada por unanimidade, em primeira votação, na noite desta terça, 27. Ela ainda deve ar por uma segunda votação no plenário antes de ir à sanção da Prefeitura.

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Transparência na saúde

A lei determina que as listagens sejam disponibilizadas no site oficial do município, com informações como número do protocolo, data de solicitação, tipo de atendimento e situação do paciente. Para proteger a privacidade, serão divulgadas apenas as letras iniciais do nome e sobrenome dos pacientes e a respectiva data de nascimento.

Segundo a justificativa do projeto, a medida visa “estabelecer mecanismos que facilitem o monitoramento das filas de espera para consultas, exames e cirurgias pelos cidadãos que aguardam atendimento”, além de prover tratamento adequado e ‘no tempo certo’  conforme previsto na Constituição Federal. A iniciativa também busca evitar desvios na ordem cronológica de atendimento.

Prioridade para casos graves

Pacientes em estado clínico grave poderão ter prioridade, desde que comprovado por laudo médico ou decisão judicial. No entanto, a inscrição na lista não garante indenização se o procedimento não for realizado dentro do prazo esperado.

O sistema seguirá as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e poderá contar com parcerias de universidades e entidades privadas para seu desenvolvimento.

Emenda governista inclui prestadores de serviço na lista pública

Inicialmente, a proposta previa uma lista pública para a fila de pacientes no âmbito da saúde pública municipal. Mas uma emenda apresentada pela base governista incluiu todos os prestadores de serviços do SUS que atuam no município, como é o caso, por exemplo, do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) e de consórcios de saúde como o Cisamesp e CISLAGOS.

Próximos os

A lei entra em vigor após sua publicação, e as despesas serão custeadas pelo orçamento municipal. A população poderá acompanhar as filas de espera em tempo real, aumentando a transparência na gestão da saúde pública.

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