Simões toma posse na Câmara e fala em pautar saúde, agricultura e reforma tributária

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Simões toma posse na Câmara e fala em pautar saúde, agricultura e reforma tributária

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Rafael Simões (União) toma posse como deputado federal | Imagens: reprodução/divulgação

O ex-prefeito de Pouso Alegre (MG) Rafael Simões (União) tomou posse como deputado federal nesta quarta-feira, 01. Eleito com 144.924 votos (10º mais votado do estado), o político vai integrar o quadro de 513 deputados federais para a legislatura que se estende pelos próximos quatro anos.

Calouro chega com força

Simões é um dos 202 deputados de primeiro mandato na Câmara, mas chega com a força do eleito mais votado do poderoso União Brasil no estado de Minas Gerais.

Em um vídeo gravado pouco depois de tomar posse, o deputado enumerou as pautas que devem nortear seu mandato à frente do legislativo federal: saúde, apoio ao produtor rural e reforma tributária.

“[Vou] trabalhar fortemente por uma saúde de qualidade. Para aqueles que precisam do SUS, que possam ser atendidos o mais rápido possível, com muita tranquilidade de que terão lá um serviço de qualidade. Vamos trabalhar pela defesa do nosso produtor rural, esse produtor rural que põe aí a comida do dia a dia em nossas mesas. Não podemos esquecer também da reforma tributária, tão necessária para trazer justiça social para o nosso povo, gerar emprego, gerar riqueza, mas com qualidade de vida. Vamos estar trabalhando aí nos próximos quatro anos para o bem do nosso Brasil”, disse o deputado agora empossado.

Veja o vídeo:


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Simões fala em perdas para o estado e Sul de Minas e vota contra reforma tributária

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O deputado federal Rafael Simões (União) justificou seu voto contrário ao projeto de lei que regulamenta a reforma tributária afirmando que a mudança trará perdas para o estado e para o Sul de Minas.

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A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 17, por 324 votos a 123 e segue para sanção do presidente Lula (PT).

Em geral, a proposta, aguardada há pelo menos três décadas, é considerada um avanço em contraposição ao emaranhado tributário que envolve o país ao substituir cinco impostos por dois únicos que incidem sobre valores agregados, além de incluir gatilhos de taxação progressiva, como no caso do cashback, que devolve dinheiro de impostos para a camada mais pobre da população.

Apesar disso, o deputado se colocou entre a minoria de parlamentares contrários à regulamentação por três motivos por ele elencados: a falta de um tempo maior para que a proposta fosse debatida, supostos prejuízos à indústria mineira e a setores produtivos do Sul de Minas, como no caso do vinho, que deve ser sobretaxado de forma seletiva, no chamado ‘imposto do pecado’, sistema que aumenta tributos sobre produtos considerados supérfluos e reduz sobre aqueles tidos como essenciais.

Embora as equipes econômicas que trabalharam na proposta afirmem que a carga tributária média no país seguirá neutra, em 26,5%, o parlamentar avaliou que não há garantias de que não haverá aumento de impostos. Ao contrário, ele acredita que haverá.

“Nós não tivemos a oportunidade de duscutir pontos importantíssimos. Ela nos foi apresentada de forma açodada, impossibilitando que nós colocássemos emendas e destaques”, reclamou o parlamentar.

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Deputado Rafael Simões (União) assina PEC pelo fim da jornada 6X1

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O deputado federal e ex-prefeito de Pouso Alegre (MG), Rafael Simões (União) assinou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe o fim da jornada de trabalho 6×1. A adesão à matéria liderada pela deputada federal e ativista Érika Hilton (PSOL) foi anunciada pelo próprio político em comunicado à imprensa na manhã desta quarta-feira, 14 – veja o vídeo abaixo.

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Político de direita e identificado com a classe empresarial, Simões, a exemplo de outras figuras públicas de seu campo, vinha sofrendo pressão para aderir à matéria, que tem gerado enorme engajamento nas redes sociais e grande simpatia da classe trabalhadora.

No comunicado, porém, o deputado faz vários acenos à classe empresarial, destacando “a importância de uma análise cuidadosa e responsável sobre o impacto que essa medida pode ter, especialmente considerando a carga tributária e os juros elevados enfrentados pelos empregadores”.

Ainda conforme o deputado, a da PEC é um o para possibilitar debates, ajustes e a apresentação de emendas. Ele propõe que “o Governo Federal reduza a carga tributária proporcionalmente ao custo gerado pela redução da jornada, garantindo assim um equilíbrio entre empregador e empregado”, prossegue o comunicado.

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Eleitores de Bolsonaro preferem Tarcísio e Michele a Romeu Zema, diz pesquisa

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Pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira, 22, pela Genial/Quaest, aponta que, caso Bolsonaro fique inelegível e seja impedido de concorrer nas eleições presidenciais de 2026, o preferido de seus eleitores para substitui-lo é o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos).

Segundo a pesquisa da Quaest, o governador paulista tem a preferência de 33% dos brasileiros que dizem ter votado em Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022. Ele é seguido pela esposa do ex-presidente, Michele Bolsonaro, que tem a preferência de 24% do mesmo grupo de eleitores.

Outro postulante a herdar a posição de Bolsonaro na direita brasileira, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), aparece com 11% da preferência dos eleitores bolsonaristas.

A pesquisa Genial/Quest foi realizada entre os dias 15 e 18 de junho e ouviu 2.029 pessoas de forma em entrevistas presenciais domiciliares, que ocorreram em 120 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro estimada do levantamento é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de nível de confiabilidade.

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