A Justiça de Santa Rita do Sapucaí deu cinco dias para que o governo de Minas e a concessionária EPR deem explicações sobre a situação da cobrança de pedágio na BR-459. A manifestação judicial se deu no âmbito de uma ação movida pela Prefeitura de Santa Rita do Sapucaí e pelo Ministério Público Estadual.
Três praças de pedágio começaram a operar ao longo da BR-459, entre Santa Rita do Sapucaí e Pouso Alegre, em Senador José Bento e em Santa Rita de Caldas, no dia 9 de outubro como parte do plano de concessão do governo Zema, que reou 8 rodovias da região à iniciativa privada.
Se os valores do pedágio já deixaram os moradores insatisfeitos, a partir de R$ 9,20, o início da operação tornou a situação insustentável. Com filas quilométricas nas três praças de pedágio, houve relatos de moradores que precisaram aguardar até 40 minutos para pagar a tarifa e poder finalmente seguir viagem.
Onda de contestações 5e1t2h
A estreia caótica da cobrança de pedágio provocou uma onda de reações. A Prefeitura de Santa Rita do Sapucaí, deputados federais e estaduais e o Ministério Público foram à Justiça pedir a suspensão da cobrança de pedágio.
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